quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Podcast DissertÁcido #14


BIZARRICES DAS REDES SOCIAIS

Olá queridos amigos!

A Internet revolucionou as relações humanas aproximando a todos de uma forma incrivelmente rápida e dinâmica, nunca antes vista; especialmente após o advento das redes sociais.

Entretanto, diariamente nos deparamos com cada papagaiada em nossos círculos "sócio-virtuais" que as vezes parece que estamos inseridos num quadro de Salvador Dali!

Nesse encontro, Diego Savegnago (@diego_sharpe_), Gabriel Paiva (@gabrielpaiva_) e Marcos Gomes, decidem explorar as BIZARRICES DAS REDES SOCIAIS.

Você vai aprender quais fotos devem (ou não) postar no Instagram, como criar posts relevantes no Facebook e quem são os grandes filósofos das redes sociais.

E também não deixaremos de compartilhar o que curtimos no TEM QUE VER ISSO AÍ.

Então, venha conosco curtir o que o mundo virtual tem nos reservado!

TEMPO DE DURAÇÃO: 76 Minutos
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Ou ouça no player embaixo, fácil né!



Links:



#instacrazy

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Coincidência?

Abaixo uma foto dos bandidos que tentaram roubar a moto de um cidadão e foram impedidos pela brava, honrada e precisa ação do Policial Militar; no caso que ficou famoso nesse final de semana.

Repare nas vestimentas dos pilantras.



Agora, um fragmento do meu texto "BÁRBAROS, PEDESTRES E OUTRAS CRIATURAS URBANAS" especificamente onde descrevo como identificar um funkeiro:


Bone aba reta ou da Oakley (meio de lado) ou cabelo raspado nas laterais e qualquer tipo de corte acima (não importa qual seja);
Camisa polo listrada, camista da Hollister sempre com cores berrantes;
Corrente com calibre suficiente para puxar dois caminhões de minério de ferro;
Óculos de Sol Gigantesco com lente em cores tão psicodélicas quanto uma viagem de LSD



Curioso, não?


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O Chili Vermelho Quente Apimentado Paraguaio é mais Barato


Sempre gostei da banda Red Hot Chili Peppers. Nos idos de 2000, no auge do disco Californication, era uma das minhas bandas prediletas. Atualmente, ainda gosto muito do grupo californiano, porém sem a mesma devoção de tempos atrás.
Mesmo assim, quando soube que Anthony Kiedis e Cia iriam tocar em São Paulo em novembro, fiquei animado para finalmente vê-los ao vivo.
Corri atrás dos ingressos para a pista comum e me deparei com um preço de R$ 240,00 mais a escrotíssima taxa de conveniência (que vamos denomina-la de ETC) de R$ 38,40, totalizando R$ 278,40. Achei o preço um tanto quanto salgado (ou seria apimentado?).

Tudo no Brasil é mais caro, será mesmo? então decidi fazer uma pesquisa só para confirmar. Dois dias antes de tocar em São Paulo, o Red Hot tocará em Assunção no Paraguai.
Vejam na imagem abaixo quanto nossos queridos amigos paraguaios terão de gastar para ouvir Californication, Under the Bridge, Suck My Kiss e outros hits:

150.000,00 guaranís (a moeda local) mais 15.000,00 Gs. pelo cargo del servicio, a ETC paraguaia. Bom, segundo o Banco Central del Paraguay (sim ele existe!) R$ 1,00 compra 2.021,00 guaranís. Fazendo as contas, o ingresso em reais sairá por R$ 74,22 mais a ETC de R$ 7,42.

Sim, apenas R$ 81,64! Uma diferença de somente R$ 196,76, pagaremos 341% a mais para ver o mesmo show! Ainda se considerarmos a meia-entrada, que está saindo por R$ 139,20 já com ETC, a diferença ainda é de 170%.
Será que o RHCP que tocará no Paraguai, seguindo as tradições locais, vai ser uma banda cover?
Seria esse o RHCP que tocará em Asunción?
E o que explica essa diferença?
Carga tributária, burocracia e alto custo para se manter uma empresa no Brasil que desfavorece a livre concorrência, ganancia do empresário, brasileiro que aceita pagar caro?
Um pouco de tudo.
Se tiver interesse de entender um pouco mais desse disparate sugiro ler esse texto no blog do Alexandre Versignassi e ler as matérias das revistas Veja e Super Interessante que tratam do assunto.


Ainda não podemos nos esquecer da famigerada meia-entrada, que na prática funciona para você pagar "metade do dobro" no valor do ingresso.

Além desse preço acachapante, ainda existe a nossa tão amada ETC, que eu sempre chamo de legalização do cambista. Mas esse tema deixo para um texto futuro.

Isso deve continuar até quando?
Até quando gostarmos de ter governo grande, com milhões de aspones nas repartições, que nos ajude a ter aquela graninha a mais no mês, que “proteja” nossas indústrias da concorrência desleal do capital estrangeiro, que impõe dificuldades burocráticas para depois vender facilidades, que oferece benefícios com o chapéu alheio (meia-entrada), que disponibiliza via BNDES o bolsa empresário para Eikes Batistas e afins. Também não vamos nos eximir de culpa, afinal se cobram o preço que cobram é porque tem gente disposta a pagar caro, o que não deve acontecer com nossos amigos paraguaios, argentinos, americanos, canadenses...

Por Diego Savegnago

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A MÚSICA MORTA ?




Dizem por aí, especialmente no Brasil, que o Rock n Roll morreu.
De fato ele não tem mais o mesmo poder e aderência aos movimentos de rebeldia, expressão, e contracultura que teve nas décadas de 50, 60 e 70; tampouco é o estilo musical mais “pop”, título que também ostentou na mesma época.

Entretanto mais do que nunca o Rock está vivo e pode representar uma ilha do bom gosto e da qualidade musical.
Você pode não ter percebido, mas o rock and roll tem sido tema de várias campanhas publicitárias nos últimos meses, e, geralmente, associada a produtos mais refinados (vou colocar alguns links no fim desse texto)

O rock nasceu da fusão de vários ritmos que coexistiam nos Estados Unidos entre as décadas de 20 e 40; sendo os principais ingredientes: Blues, Country, Gospel e Rhythm & Blues. Estourou de fato na década de 50 pelas mãos de nomes como Elvis Presley, Carl Perkins, Jarry Lee Lewis, Chuck Berry e a banda que podemos chamar de estopim: Bill Halley and the Comets; que gravaram a explosiva “Rock Around the Clock” em 1954. Eu tenho certeza (sem medo de errar) que você já ouviu essa música, talvez não tenha associado nome à forma, mas aí embaixo tem um link pra musica (pode sair dançando...).


Pancada do Bill Halley e os seus Cometas

O Rock and Roll, nasce em um momento único na história dos Estados Unidos e da humanidade. Uma época de extrema prosperidade (pós-guerra), onde as pressões em torno da igualdade racial tomam forma; com o rádio presente na maioria dos lares e que presenciou o surgimento de um novo público que até então não tinha expressão ou espaço: os adolescentes. (Aqui vale dizer que o conceito de “Teen” merece um texto ou discussão a parte; mas o fato é que até meados de 1950 eles simplesmente “não existiam”).

Esse caldeirão de coisas foi responsável pela maior característica do Rock n Roll: a sua incrível capacidade de ser gregário; o rock é o pai do pop!
Por ter fundido estilos musicais de raízes brancas e negras, o Rock n Roll recebe todo tipo de pessoa; então foda-se se você é branco, preto, amarelo, azul. O rock tem sempre um espaço para você; ‘todos são iguais perante o rock’.


Todos são iguais perante o rock

É engraçado como os estilos musicais de hoje são tão passageiros e pregam a segregação. Eles fazem o possível para caracterizar uma tribo ou grupo, excluindo os demais; não somente pelo código de comportamento dos seus integrantes, mas também pela péssima qualidade da música. Vou me apegar um pouco aos exemplos brasileiros, mas isso acontece em qualquer lugar do mundo.

Ontem vi no metrô a propaganda de um festival de “sertanejo universitário”; onde tinham várias duplas e um funkeiro. Lembrei-me imediatamente do Rock n Rio, que ocorreu nas últimas semanas e contou não só com bandas de rock, mas também artistas de outros estilos como Black, Pop, Eletrônica, MPB.

Roqueiros mais radicais torcem o nariz em ter nomes como David Guetta ou Beyonce tocando em algum dos palcos do festival. Entretanto, a verdade é que podemos até não curtir o som deles, mas não significa que não sejam profissionais talentosos e com músicas de alguma qualidade.

Sertanejo vem do sertão. E sertão é com o Grande Luiz Gonzaga

Voltando ao dito festival “sertanejo” (coloco entre aspas, pois tenho certeza que Luiz Gonzaga não aprova o que se tornou a sua musica). Não foi colocado no lineup nenhuma banda de rock, nenhum grupo de samba (Samba de verdade, por favor) ou algum artista da nossa música nacional. Alguém pode falar “mas nenhum fã desses gêneros iria”, e você está certo! Mas nossa recusa a frequentar um festival como esse, se deve a péssima qualidade musical desses artistas; refletindo infelizmente a atual música brasileira.

É impossível não se incomodar em saber que o que mais toca nas rádios, festas e baladas são músicas como “Tchu Tcha”, “Poderosas” ou funks perversos que propagam o sexo e criminalidade. A mesma terra que tem nomes como Tim Maia, Cazuza, Elis Regina, Black Rio, Roberto Carlos, Chico Buarque; está produzindo essas porcarias.

Produz-se, porque vende, e se vende é porque quem gosta não tem senso crítico de qualidade.  Essa é a dura realidade!


Chico estava feliz até que ouviu "Prepara"

Eu li uma matéria falando sobre o tal do “Funk Ostentação” e nos comentários em defesa do estilo musical, uma barbaridade de erros de português. Não erros básicos que até o Paulo Coelho pode cometer, mas uma escrita tão precária que dificulta inclusive o seu entendimento. Isso reflete essa lacuna de educação, cultura e senso crítico dos apreciadores.

Já ouvi também comparações do Funk com o Rock! Ambos sendo categorizados como movimentos de rebeldia, que confrontam a sociedade. Nesse sentido até aceito a comparação.

Contudo, o rock alcançou sucesso falando sobre o tema que mais vende disco, filme ou livro: O amor.

Sim! O sentimento mais importante que temos sempre foi a pedra fundamental do Rock n Roll. Desde paixões mal resolvidas, amores impossíveis, amores possíveis... A rebeldia do rock estava intrinsecamente ligada às paixões adolescentes, pois pela primeira vez alguém colocou aquilo pra fora de uma forma tão honesta e visceral.

O funk tem suas letras associadas a que mesmo? O quanto as mulheres se sujeitam para sentar o rabo numa moto? Ou como os “aliados” irão ridicularizar a nossa força policial para desfilar em seus carros?
Enquanto isso na cabeça de um funkeiro...

Alguns podem defender que o funk, por ser uma manifestação das comunidades mais pobres deva ser valorizado por isso, e não pela sua qualidade em si. O que eu discordo! Pois o samba também assim o foi um dia e nem por isso apelava para a baixaria; sem mencionar que a construção musical do samba é brilhante, impossível de se comparar com as batidas eletrônicas dessa porcaria que ousam chamar de música.

Quem me conhece sabe do meu imenso respeito pela música de qualidade; seja brasileira, americana, negra, branca, de rico ou de pobre. Entretanto, me recuso a aceitar que qualquer lixo seja categorizado como música ou expressão de arte.


Isso sim é música de verdade!

Cabe a nós todos que temos consciência, não permitir que tais aberrações musicais entrem em nossos lares. Nem que para isso tenhamos que permanecer ouvindo uma música “morta”; porém que respeita a nós e a memória de tantos gênios que efetivamente contribuíram para o engrandecimento da primeira arte.

Long live Rock and Roll!




PROPAGANDAS COM ROCK

Ford Fusion – AC/DC - Back in Black http://www.youtube.com/watch?v=YzZZHsoTDck

Claro - Queen – Kind of Magic - http://www.youtube.com/watch?v=xYsCXC14gSw

Mitsubishi – Queen – Don’t stop me now - http://www.youtube.com/watch?v=xYsCXC14gSw

Itaú - Eric Clapton - Change The World - http://www.youtube.com/watch?v=SYxdXkpTTz8


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Podcast DissertÁcido #13

FOI UMA VIAGEM...


Olá queridos amigos!

Nessa edição Diego Savegnago, Fernando Cavalcante e Gabriel Paiva contam algumas de suas historias de viagens!

Saiba como lavar sua roupa numa lavanderia chinesa, fuja das hospedagens da máfia, aprenda o modo francês de urinar, saiba como cuecas sujas podem te livrar de multas alfandegarias e aproveite ao máximo os serviços exclusivos da classe anim... econômica.

Além disso preparem suas cadernetas para anotar as dicas do TEM QUE VER ISSO AÍ.

Então pegue seu passaporte e embarque nessa trip de primeira classe!

TEMPO DE DURAÇÃO: 96 Minutos
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Ou ouça no player aqui embaixo, fácil né!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Diego's Euro Trip - Paris

A cidade luz, La Ville Lumière. A capital francesa faz jus a todos os seus elogios. Estive na cidade pela segunda vez, e novamente fiquei impressionado com sua beleza.
É incrível a simetria das ruas, avenidas, parques, prédios públicos, até as arvores foram plantadas de maneira simétrica. Tudo parece estar no seu devido lugar, pela organização da cidade nem parece que possui séculos de existência. Além disso, a arquitetura da cidade, amplos espaços abertos, monumentos fodásticos e o rio Sena dão um charme ainda maior.

Simetria de Paris
Chegamos a Paris pelo Eurostar vindos de Londres, diga-se de passagem, se estiver vindo da capital inglesa ou de Bruxelas, esse trem é a melhor alternativa. Além de não haver toda aquela burocracia e demora dos aeroportos, você vai pegar o trem no centro de Bruxelas/Londres e descer na estação Gare du Nord no centro de Paris o que não acontece quando se viaja de avião. Nem a 100 metros da estação estava o nosso albergue, St. Christopher’s Inn, e aqui já queria deixar meus agradecimentos ao Gabriel Paiva pela indicação. Tudo muito limpo e organizado, atendimento excelente (de longe o lugar onde fui mais bem tratado na França) e no andar térreo há um bar muito foda onde quem está hospedado lá tem 25% de desconto na comida e bebida!
 
Tomando um pint no bar do St. Christopher's Inn
O hostel é um pouco longe para ir de a pé até os principais pontos turísticos da cidade, por isso usamos o metro para chegar a esses lugares. E é ai que entram minhas principais criticas a cidade. O metro de Paris é gigante, cobre praticamente a cidade toda, porém tive dificuldade para me achar, sinalização é confusa, além disso, existem algumas linhas de trem metropolitano que são interligadas ao metro e tem o funcionamento um pouco diferente (até eu descobrir isso foi muita dor de cabeça). Mas o pior é o cheiro! É inacreditável como aquele lugar fede a mijo e a principalmente a CC, nesse ponto os franceses mais uma vez fazem jus a sua fama.
 

Os 284 degraus do Arco do Triunfo
Primeira parada foi o Arco do Triunfo, ou como diriam os franceses Arc de Triomphe. Esse é um daqueles pontos obrigatórios da cidade, impressiona a altura do monumento, pelas fotos não parece tão alto. E vale muito a pena encarar seus 284 degraus para poder admirar a vista lá de cima, chegando lá você ver com clareza a simetria das ruas e avenidas da cidade. De lá andamos toda a Champs-Élysées, chegando ao Jardin des Tuilieries (onde encontramos os amigos abaixo), depois ao Jardin du Carroussel e por fim Museu do Louvre. Essa caminhada é demais, te faz entender por que tantas pessoas adoram a cidade.
Ratatouille
No dia seguinte fomos para a Disneyland Paris, também conhecida como Euro Disney. Acredito que é um passeio que vale a pena para quem, assim como eu, nunca visitou os parques de Orlando. A noite tem uma queima de fogos/show de luzes que é incrível, difícil até em descrever. Mas ai que tivemos um problema, esse show começa às 23 horas e tem uma duração de uns 20 minutos, quando terminou saímos correndo para pegar o trem que conseguimos pegar a tempo, mas ao chegarmos a Paris (o parque fica meio afastado nos subúrbios da cidade) não havia mais metro e tivemos que voltar ao hostel de taxi, nesse momento toda magia do mundo de Walt Disney já havia se esvaído.
 
Disneyland Paris
Em Paris, não cumprimente estranhos
No terceiro dia acordamos tarde porque chegamos esgotados da Disney, e fomos para Montmartre, o bairro boêmio da cidade. Uma dica, não cumprimente os caras que ficam perto das escadarias eles vão segurar a sua mão e amarrar no seu pulso uma pulseira e vão querer receber por isso, na verdade não cumprimente nenhum desconhecido em Paris.
Esse bairro fica em cima de um morro e no topo existe a basílica de Sacré-Cœur, na minha opinião a mais bonita da cidade. Esse é um passeio bem legal, pois o bairro é bem diferente dos demais em Paris. Lá almoçamos muito mal, diga-se de passagem, Paris é uma cidade muito cara, se não escolher direito vai pagar caro e comer mal.
Sacré-Cœur
Depois disso, fomos para catedral de Notre Dame e andamos pelas margens do Sena, essa é outra daquelas caminhadas que te fazem entender porque a cidade é tão amada por tantos. Nesse caminho chegamos até a Pont des Arts, famosa por ser a ponte dos cadeados. Lá eu a patroa escrevemos nossos nomes em um cadeado o prendemos na ponte e jogamos a chave no rio como manda a tradição.
 
 
O quarto dia foi quando fomos até a Torre Eiffel. Ok, todo mundo já está cansado de vê-la em fotografias, quadros, filmes, etc. Mas só estando lá para ter noção de como ela é foda! Não só a torre, mas a área em volta dela transforma todo aquele lugar em uma coisa única. Sugiro a todos que a visite na parte da tarde, pois terão a oportunidade de ver a cidade lá de cima durante o dia e durante a noite. E se não bastasse, a partir das 22 horas, a cada hora a torre cintila como uma arvore de natal gigante durante 5 minutos. Novamente, é muito foda!
 
Para o último dia deixamos para os museus, inclusive sempre programo os museus para o último dia, se em algum dia da viagem chover, antecipo a ida para lá. Fomos ao Hôtel des Invalides, que foi construído como um hospital para os soldados que se feriam nas batalhas e hoje é o local onde está o tumulo de Napoleão e um museu de história militar, para quem assim como eu gosta de guerras vale a visita. Depois, voltamos ao Louvre, dessa vez para entrar e ver seu acervo. Logo na entrada você dará de cara com o Santo Graal. Lá dentro você provavelmente irá se perguntar o porquê da Monalisa ser tão famosa assim, pois se trata de um quadro comum e no próprio Louvre existem obras muito mais interessantes. Além disso, esse museu é enorme, para conseguir visita-lo por inteiro você deverá separar um dia só para ele.
Santo Graal
Por fim, Paris é uma cidade cara, lotada, com um atendimento ruim (nem parece a cidade que mais recebe turistas no mundo), muitos pedintes, batedores de carteiras, gente querendo tirar dinheiro de turista com qualquer pulseirinha sem vergonha e em alguns lugares é sujo e fedido. A cidade tem seus problemas, mas qual lugar no mundo não os tem? E, apesar deles, é um lugar foda, praticamente a Meca de quem gosta de viajar! Então, pelo menos uma vez na vida você tem que ir pra lá e ver com seus olhos como a cidade é incrível.
 
Diego Savegnago